15.02.2013 - Os filhos são para o mundo... Parte 2
Nesta sexta feira a Manu foi para a casa da Vovó Márcia, deu um passeio em Capão da Canoa na casa da tia Lili e dormiu com a vovó.
Ontem quando deixei ela na casa da minha mãe, dei beijo e disse que ia trabalhar. Ela linda, me deu beijo e um tchauzinho com a mão.
Sempre curti muito ir para a casa das minhas avós, e fico muito feliz em poder proporcionar isto a minha filha.
Ao contrário de muitas mães, que por ciumes ou insegurança acabam coibindo os momentos com os avós.
Eu não, eu estimulo este convívio e acredito que este vinculo é fundamental.
Com esta atitude, observo que minha filha reage muito bem a separação, pois já entende que a mamãe vai e volta. E que ela tem um circulo de pessoas que a ama e a protege.
Me emociono, pois mesmo sem frase completas, ela conta as coisas que fez e com quem.
Fala das vovós, a Nilda, a tia Mana, titio, da tia Bu, tio Gabiel, da Babi... Conta que viu a Barney, o Patata... e assim vai.
Vejo o crescimento dela e isto, me faz enfrentar o aperto no peito de saudade. Pois percebo que isto faz muito bem a ela.
O que mais uma mãe pode querer, do que o bem e o melhor para a filha?
Ps.: não to dizendo que é fácil, barbada ou coisas assim. Só que é necessário, se o meu objetivo é que minha filha seja independente e feliz, pois a superproteção forma pessoas superdependentes e egoístas. Eu não quero isto para a Manu....
Ontem quando deixei ela na casa da minha mãe, dei beijo e disse que ia trabalhar. Ela linda, me deu beijo e um tchauzinho com a mão.
Sempre curti muito ir para a casa das minhas avós, e fico muito feliz em poder proporcionar isto a minha filha.
Ao contrário de muitas mães, que por ciumes ou insegurança acabam coibindo os momentos com os avós.
Eu não, eu estimulo este convívio e acredito que este vinculo é fundamental.
Com esta atitude, observo que minha filha reage muito bem a separação, pois já entende que a mamãe vai e volta. E que ela tem um circulo de pessoas que a ama e a protege.
Me emociono, pois mesmo sem frase completas, ela conta as coisas que fez e com quem.
Fala das vovós, a Nilda, a tia Mana, titio, da tia Bu, tio Gabiel, da Babi... Conta que viu a Barney, o Patata... e assim vai.
Vejo o crescimento dela e isto, me faz enfrentar o aperto no peito de saudade. Pois percebo que isto faz muito bem a ela.
O que mais uma mãe pode querer, do que o bem e o melhor para a filha?
Ps.: não to dizendo que é fácil, barbada ou coisas assim. Só que é necessário, se o meu objetivo é que minha filha seja independente e feliz, pois a superproteção forma pessoas superdependentes e egoístas. Eu não quero isto para a Manu....
Comentários
Postar um comentário